O folheto arquidiocesano surgiu no início da década de 60, com o incentivo de Dom José Newton de Almeida Baptista, primeiro Arcebispo de Brasília, fruto da inspiração no Concílio Vaticano II, que desejava favorecer uma participação mais ativa e frutuosa das pessoas na Liturgia da Missa.
Ao longo de todos estes anos, o folheto litúrgico foi ampliando ainda mais a sua presença nas paróquias, sendo suspenso apenas no período da Pandemia, entre 2020 e 2021.
“Este importante subsídio Litúrgico, que acompanha os fiéis todos os domingos nas Celebrações Eucarísticas nas paróquias do Distrito Federal, quer ser um instrumento de ajuda e facilitação na participação da Santa Missa, além de ser um canal de comunicação com os informes dos eventos que acontecem em nossa Arquidiocese e também apresenta uma reflexão do evangelho dominical do Arcebispo Metropolitano para todos os fiéis, através da Palavra do Pastor, para que possam se aprofundar no conhecimento bíblico, teológico e espiritual”, explica o Padre Paulo Alves, editor geral do folheto litúrgico arquidiocesano.
Padre Paulo destaca que o nome do folheto vem da expressão bíblica e Conciliar “Povo de Deus”, para identificar a Igreja, com ela não nos referimos a um determinado grupo de fiéis em contraposição a um outro grupo da hierarquia.
“O conceito designa a Igreja como uma grande unidade. E é justamente isso que acontece na Celebração da Missa, existe o sacerdote que preside e a comunidade que reza junto com ele, de modo que se forma uma Assembleia celebrante”, salienta.