Arquidiocese de Brasília celebra Jubileu dos Pobres

Neste sábado (15/11), a área externa da Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida se tornou um grande espaço de acolhida, solidariedade e esperança, na celebração do Jubileu dos Pobres e do IX Dia Mundial dos Pobres.

A Arquidiocese de Brasília promoveu o Jubileu dos Pobres, unido à Caravana Partilha Brasília, em celebração ao IX Dia Mundial dos Pobres, reunindo cerca de 300 pessoas de diversas regiões do Distrito Federal.

Pela manhã, as crianças e seus familiares participaram de uma programação especial com algodão-doce, sessão de pinturas artísticas e momento de convivência fraterna. Também foram oferecidos atendimentos médicos, odontológicos, serviços de beleza, café da manhã e almoço para todos os presentes.

Moradores da Ceilândia, São Sebastião, Planaltina, Sol Nascente, Estrutural e de outras áreas administrativas, que se uniram em espírito de fraternidade, participaram do Jubileu. Após o café da manhã, todos seguiram em peregrinação até a Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida para a celebração da Santa Missa, presidida por Dom Antonio de Marcos, Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Brasília, que foi concelebrada pelo Frei Elionaldo, Padre Moacyr, Padre Bruno e assistida pelo Diácono Alfredo.

Durante a homilia, Dom Antonio refletiu sobre o sentido profundo da esperança cristã manifestada na vida dos mais pobres que, “Diferente dos ricos e poderosos, que colocam sua segurança nos bens e nas aparências, o pobre olha para Deus. Ele sabe que seu socorro vem do alto. O tema deste Dia Mundial dos Pobres: ‘Tu és a minha esperança, ó Senhor’, recorda que a esperança cristã não é um simples otimismo, mas estar ancorado na fidelidade de Deus”, afirmou.

O Bispo destacou ainda a união das celebrações realizadas pela Arquidiocese, reforçando que elas apontam para o essencial da missão da Igreja: olhar para o rosto de Cristo presente no irmão mais vulnerável.

“Hoje celebramos o Dia Mundial dos Pobres e o Jubileu dos Pobres, unidos à Caravana Partilha Brasília. O Papa Leão XIV nos lembra que os pobres não são um fardo ou um problema, mas irmãos e irmãs amados. Neles vemos o rosto de Cristo crucificado. São testemunhas da esperança, que nos ensinam a confiar em Deus porque sabem que Ele não decepciona”, finalizou.