Durante os três dias de programação, os participantes refletiram sobre a atuação da Pastoral da Criança em 2025 e deram início ao planejamento para 2026. A assembleia também dedicou espaço à análise do relatório anual de atividades, que apresenta indicadores de acompanhamento de gestantes e crianças de zero a seis anos, dados das ações nutricionais, número de voluntários (líderes), iniciativas de comunicação e outros resultados obtidos no último período. A avaliação das demonstrações financeiras, acompanhada do parecer dos auditores independentes, também integrou a pauta.
Entre as deliberações aprovadas estiveram o relatório orçamentário e as metas nacionais para 2026. O plano de ação detalhado, que orientará a execução dessas metas, será construído ao longo dos próximos meses em diálogo com as coordenações estaduais.
Marcada pelo espírito de comunhão e fé que caracteriza a missão da Pastoral da Criança, a assembleia também contou com momentos de espiritualidade. As celebrações eucarísticas foram presididas por dom José Antônio Peruzzo, arcebispo de Curitiba (PR); dom Roberto Paz, arcebispo de Campos dos Goytacazes (RJ) e membro do Conselho Diretor da Pastoral da Criança Internacional; e dom Frei Severino Clasen, arcebispo de Maringá (PR) e presidente da Pastoral da Criança no Brasil. Esses momentos reforçaram a dimensão comunitária e cristã que orienta o trabalho da instituição.
A coordenadora nacional, Maria Inês Monteiro de Freitas, ressaltou o valor da participação conjunta nas decisões.
“Foi um momento de reencontro, abraços apertados e, principalmente, de fortalecimento da nossa missão. Junto às coordenações estaduais, tivemos momentos de escuta e, assim, traçamos as metas para 2026. Agradeço a todos que representaram seus estados e trouxeram alegria e esperança para o próximo ano”, afirmou.
O coordenador nacional adjunto, padre José Edilson da Silva, destacou que os debates da assembleia norteiam ações práticas nas comunidades.
“Tudo o que realizamos é em favor dos nossos líderes e, de modo especial, das nossas crianças e gestantes, para que possam, na graça de Deus, ter uma vida saudável”, concluiu.
Com foto e informações da CNBB.
