Arcanjos da Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida abrem inscrições para formação de novos membros

Há mais de 12 anos, o grupo dos Arcanjos da Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida é formado por jovens voluntários, sem fins lucrativos, que se dedicam a diversas atividades na Catedral. As inscrições para a formação dos novos membros, que será realizada no dia 03 de agosto, estão abertas e devem ser realizadas até o dia 20 de julho.

Desde o apoio à comunidade e à igreja, contribuindo para o funcionamento e a manutenção do espaço litúrgico, as principais atividades dos Arcanjos incluem o controle de turistas na Catedral aos domingos, apoio durante todas as celebrações e a guarda de honra dos Bispos. Para se inscrever na formação dos novos membros, que será realizada no dia 03 de agosto, basta preencher o formulário (clique aqui!)

“Convido os jovens da nossa amada Arquidiocese a fazerem a inscrição e participarem desse serviço tão bonito na vida e na caminhada da nossa amada Arquidiocese, na Catedral de Brasília. Eu me lembro dos Arcanjos me acompanhando na Missa de Posse como Arcebispo de Brasília, achei tão bonito. São Jovens que doam a vida na Catedral, ajudando os celebrantes, auxiliando os Bispos, recepcionando o amado povo de Deus. Esse serviço faz com que a Catedral seja ainda mais acolhedora e bonita”, destaca o Cardeal Dom Paulo Cezar Costa. 

Os pré-requisitos para fazer parte do grupo Arcanjos da Catedral é ser jovem, entre 16 e 30 anos, solteiro, batizado e crismado na fé católica, com disponibilidade para se dedicar aos serviços presenciais, principalmente aos domingos, na Catedral Metropolitana de Brasília.

“Os Arcanjos prestam esse serviço voluntário exclusivamente para a Catedral de Brasília, que é a Igreja Mãe da Arquidiocese de Brasília. Nosso grupo desempenha um papel fundamental na organização e no funcionamento da Catedral. Nosso serviço voluntário começou em setembro de 2008, quando Dom Marcony Ferreira nos convidou para iniciarmos esse grupo. Atualmente, nossa equipe é composta por 15 voluntários muito dedicados, que doam tempo e suas habilidades em prol da evangelização na Catedral”, explica João Pedro Santos, coordenador dos Arcanjos de Brasília.

As reuniões dos Arcanjos são mensais, com a proposta de garantir a organização interna do grupo, planejamento das atividades e trocas de experiências. Quanto às escalas de serviço, estas ocorrem de acordo com a disponibilidade dos membros e o tipo de celebração/evento em que irão atuar.

“Normalmente, contamos com uma escala de quatro Arcanjos em cada Missa dominical. Em ocasiões especiais e grandes celebrações, como Corpus Christi e o Dia de Nossa Senhora Aparecida, toda a equipe é mobilizada para prestar apoio à Catedral. Para mim, fazer parte desse grupo é uma experiência de realização incomparável. Não há palavras para descrever o sentimento de servir a Deus em uma igreja tão acolhedora como a Catedral. Ao longo desses anos, testemunhei muitas vidas de jovens sendo transformadas através do serviço e da fé compartilhada no grupo. Já trouxe muitos amigos para essa jornada e cada momento vivido aqui é uma oportunidade de crescimento espiritual e de conexão com a comunidade. Estar nos Arcanjos é mais do que um compromisso voluntário; é uma verdadeira vocação de amor e serviço ao próximo”, testemunha João Pedro.

O grupo voluntário encontra no serviço prestado à Igreja um caminho fraterno de dedicação e vivência da fé, onde partilham as experiências e recebem o apoio necessário para o crescimento espiritual. “Quando decidi me juntar a esse grupo, estava em busca de uma forma mais profunda de viver minha fé, contribuir para a comunidade e a paróquia. Ser um Arcanjo é, acima de tudo, um chamado à santidade e ao serviço. É um compromisso constante de viver os valores cristãos e ser um instrumento da graça de Deus. A fraternidade e o apoio mútuo dentro do grupo são inestimáveis. Estamos unidos pelo mesmo propósito e ajudamos uns aos outros a crescer na fé. Sinto-me mais conectada a Deus, e à missão da Igreja. Sou grata por fazer parte dessa família”, comenta Rayssa Dias de Sousa.