Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida: sinos históricos são reativados após restauração e modernização

A cerimônia de reativação dos sinos da Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida, Igreja Mãe da Arquidiocese de Brasília, contou com a presença do Bispo Auxiliar de Brasília, Dom Denilson Geraldo, SAC, do Pároco da Catedral, padre Agenor Vieira, e de diversas autoridades públicas, na tarde da última quinta-feira (03/10).

O processo de restauração e modernização dos sinos foi possível graças à contribuição do Escritório de Taiwan no Brasil. O representante do Escritório, Benedito Liao, foi um dos grandes benfeitores do projeto de restauração dos sinos, que agora conta com um sistema moderno de automação. Durante o evento, Liao expressou seu orgulho em poder colaborar com a Catedral.

Na ocasião, Dom Denilson Geraldo, SAC, Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Brasília, fez uma bonita reflexão sobre o significado dos sinos para a Igreja e a comunidade. “Os sinos encantam, não importa a religião. Eles convocam para a oração. É Deus que está nos chamando”, afirmou.

O Bispo destacou ainda a importância da unidade em tempos de tantas divisões, conflitos e guerras. “A Catedral representa um monumento de paz e unidade. Que cada badalada dos sinos nos lembre da paz e da fraternidade”, salientou.

Outro destaque da cerimônia foi a entrega do certificado de “Empresa Amiga da Catedral” ao gerente operacional do Instituto Cultural Vale, Vinícius Rezende, confirmando o apoio contínuo da instituição ao projeto de revitalização da Catedral. “Transmito a todos a saudação de Dom Paulo, muito feliz com esse momento, não apenas da revitalização dos sinos, mas o agradecimento também de Dom Paulo por toda ajuda, seja da iniciativa privada, da iniciativa pública ou da Embaixada de Taiwan. O mais importante é que todos nós estamos em torno da Catedral. Que aqui, na nossa Igreja Mãe de Brasília, nós estejamos cada vez mais unidos para fazer o bem. A unidade para fazer o bem. Então, a Igreja Catedral representa isso, uma unidade de todos nós. Independentemente da religião, todos nós somos irmãos e irmãs do mesmo Pai. Queremos chamar assim para a unidade, não para a guerra”, finalizou o Bispo.