Ao concluir a 43ª Viagem Apostólica de seu pontificado, Papa Francisco apresentou ao mundo um país de grandes dimensões territoriais, mas com uma população relativamente pequena diante da magnitude de terras. A Mongólia possui somente 0,04% de sua população professando a fé católica, pouco menos de 1400 fiéis. Apesar do pequeno número, Sua Santidade encontrou no país um povo e um governo receptivo, com uma cultura bastante própria que ficaram evidentes nas imagens transmitidas pelos meios de comunicação oficiais do Vaticano.
Nos cinco pronunciamentos que proferiu durante a visita ao país da Ásia Central, Francisco ressaltou o seu apelo pelo diálogo e pela paz, recordando a necessidade de que a pacificação dos conflitos seja uma meta comum de todos os países e governantes.
À pequena comunidade católica, o Santo Padre pediu que fossem testemunhas, mesmo em sua pequenez, destacando uma característica de parte da população mongol afirmando que “todos somos nômades” a caminho do encontro com Deus.
No encontro com os representantes de outras religiões, Sua Santidade recordou que o que une as diversas profissões é sempre uma preocupação com o a paz e com o bem comum. Francisco recebeu presentes dos líderes budistas do país que destacaram que a presença do Papa é a materialização de um compromisso de todos em buscar a concórdia e os furtos da paz.
Francisco também fez questão de encontrar-se com voluntários leigos e religiosos que ofertam suas vidas no trabalho caritativo, seja em hospitais, creches e escolas, além das mais diversas atividades necessárias para parcela da população que necessita de cuidados. A eles o Papa encorajou que não desanimem do belo serviço de amor que realizam mesmo no silêncio e no escondimento dos holofotes do mundo.
Um dos destaques da visita à Mongólia, certamente está no do carinho expressado pelo Santo Padre ao povo chinês através dos bispos emérito e titulas de Hong Kong que estavam presentes na celebração. Francisco incentivou que o povo chinês continue guardando a fé e sendo testemunhas do amor de Deus na sociedade.
Ao retornar de sua 43ª Viagem Apostólica, como de costume, o Papa visitou a Basílica de Santa Maria Maior para agradecer a Santíssima Virgem pelo êxito da primeira visita de um Papa à Mongólia.