A Arquidiocese de Brasília participou do evento sendo representada por Dom Denilson Geraldo, SAC, Bispo da Arquidiocese de Brasília e referencial do Regional para a Juventude, e pelo Padre Silas César, Assessor Eclesiástico do Setor Juventude da Arquidiocese de Brasília e Coordenador da Juventude no Regional.
Na ocasião, estiveram presentes representantes de nove Dioceses e Arquidioceses. Dom Denilson destacou que o Setor Juventude precisa dar atenção especial ao aspecto missionário, pois os jovens têm potencial promissor para o anúncio do Evangelho.
“Há um grande ganho para as paróquias e para as Dioceses quando os jovens se abrem para a missão, pois quando o jovem vai para a missão, isso marca a sua vida. Então, nós nunca podemos deixar de lado esse aspecto. O Papa Francisco insiste com todos nós por uma Igreja em saída, missionária. Isso é fundamental também para a juventude”, enfatizou o Bispo.
Coordenador da Juventude do Regional e Assessor Eclesiástico do Setor Juventude na Arquidiocese de Brasília, Padre Silas César, apresentou aos assessores os meios que a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), através de sua Comissão para a Juventude, tem disponibilizado para a organização do Setor Juventude nas Dioceses e Arquidioceses. Nos próximos meses, o objetivo será fortalecer o Setor Juventude nas Dioceses e Arquidioceses em que ele já existe, além de estruturar nas que ainda não possuem esse trabalho com a juventude.
Durante o encontro, Dom Denilson também ressaltou a necessidade de um olhar especial dos responsáveis pela juventude para o viés educacional, enfatizando que seja uma Pastoral que atue em conjunto com a Pastoral da Educação. Além disso, o Bispo recordou a importância da ação com as famílias e de como a efetividade desse esforço contribui para a evangelização e para o desenvolvimento dos jovens.
!["Jesus retoma o Livro do Gênesis: “Desde o início da criação [Deus] os criou varão e mulher; por isso o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá à sua esposa e os dois serão um só” (vv. 6-7). E conclui: “Não divida o homem o que Deus uniu” (v. 9). O projeto originário do Criador não inclui o homem que se casa com a mulher e, se as coisas não funcionam, a repudia. Não. Ao contrário, inclui o homem e a mulher chamados a reconhecerem-se, a completarem-se, a ajudarem-se reciprocamente no matrimônio.
Esse ensinamento de Jesus é muito claro e defende a dignidade do matrimônio, como união de amor que requer a fidelidade. Aquilo que consente que os esposos permaneçam unidos no matrimônio é um amor de doação recíproca amparado pela graça de Cristo. Se, ao contrário, prevalecer nos cônjuges o interesse individual, a própria satisfação, então a sua união não poderá resistir".
Leia a Palavra do Pastor na íntegra, disponível no Site da Arquidiocese (Link na Bio).
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